Atlético de Madrid e Arsenal
O heroico Atlético de Madri do técnico Diego Simeone conseguiu mais uma façanha. Neste sábado, a equipe da capital superou a pressão do Camp Nou lotado por 96.973 torcedores, arrancou um empate por 1 a 1 com o Barcelona após sair atrás no placar e conquistou o Campeonato Espanhol pela 10ª vez em sua história - o último havia sido em 1995/96.
A conquista premia o guerreiro time alvirrubro, que conquista La Liga em cima de dois rivais superiores tanto em elenco quanto financeiramente. O clube da capital ainda terminou com o terceiro artilheiro do torneio: Diego Costa, com 27 gols - Cristiano Ronaldo foi o pichichi, com 31, enquanto Messi foi o vice, com 28.
Foi a 10ª conquista atleticana no Espanhol, com a taça se somando às das temporadas de 1939/40, 1940/41, 1949/50, 1950/51, 1965/66, 1969/70, 1972/73, 1976/77 e 1995/96.
A espera acabou. O grito de "é campeão" preso desde 2005, enfim, saiu. Arsène Wenger, que já comanda o Arsenal desde 1996, vivia o que pode ser considerado o pior momento de sua carreira na equipe..
Foi com bastante sofrimento, muito mais difícil do que se poderia se esperar, mas, enfim, os Gunners colocaram fim ao jejum de nove anos sem título. Depois de tomar dois gols em oito minutos, o Arsenal conseguiu a virada e, com um gol de Ramsey na prorrogação, venceu o Hull City, por 3 a 2, neste sábado, no estádio de Wembley, em Londres, e foi campeão da Copa da Inglaterra pela 11ª vez.
O Birmingham. Com a taça deste sábado, o clube do Norte de Londres passa o maior ganhador da Copa da Inglaterra, com 11 conquistas (1929-30, 1935-36, 1949-50, 1970-71, 1978-79, 1992-93, 1997-98, 2001-02, 2002-03, 2004-05 e 2013-14), mesmo número do Manchester United.
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